História do Chevette
O Chevrolet Chevette foi um carro da General Motors lançado no Brasil em 1973 como um sedã de duas e (mais tarde) quatro portas, uma versão feita para exportação nos anos de 1977 a 1981 e 1987, da qual poucos exemplares foram vendidos no mercado interno. O Chevette também teve versões hatchback (de 1980 a 1987) e station wagon, esta chamada de Marajó (de 1981 a 1989), ambas com duas portas. Também teve uma picape, a Chevy 500 (de 1983 a 1995). Foi equipado com motores de 1,0 (só o Junior), 1,4 e 1,6 (carburação simples ou dupla ´´1.6/S´´) litro, a gasolina e a álcool.
Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1974 e de 1981.
O Chevette teve seu apogeu em vendas a partir de 1986 até 1991, quando neste ano, seus concorrentes diretos saíram de linha em outras montadoras. A Volkswagen parou de produzir o Fusca, a Fiat tirou de linha o 147 e a Ford deixou de produzir o Corcel. Sem concorrentes neste segmento, o Chevette se tornou o carro mais barato do Brasil durante esse período. A última unidade do Chevette no Brasil saiu da fábrica em 12 de novembro de 1993, já como modelo 1994. Entretanto, é comum encontrá-los rodando pelas ruas, uma vez que foi um modelo que alcançou um expressivo número de vendas (cerca de 1,6 milhões de unidades) e demonstrou ser bastante robusto, arrebatando uma legião de fãs. O Corsa de segunda geração tornou-se seu sucessor no Brasil, repetindo o mesmo sucesso.
Trivia: Vale notar que o Chevette introduzido no Brasil é essencialmente o Opel Kadett geração “C”, vendido na Europa. Conta-se que a GM não lançou o carro com esse nome no Brasil temendo algum tipo de problema ou associação com o governo militar então vigente no país. Anos depois, em 1989, o Chevette viria a coexistir com o Kadett “E” (lançado na Europa em 1984) no Brasil.
Fonte: http://www.meucaminhao.com.br
Chevette? Não senhor, é Kadett.
Esse é o nosso Chevette
Painel Chevette 1974
Propaganda da época de lançamento
Em 1978 o Chevette ganhou a sua primeira reestilização frontal, inspirada no modelo norte-americano: o capô envolvia a grade dividida em duas. Os faróis permaneceram circulares, mas foram abrigados em capelas. Por dentro, um painel remodelado.
Chevette 1978
Painel Chevette 1978
Chevette 4 Portas lançado em 1979
Chevette hatch
Chevette Marajó
Para 1983, o Chevette ganhou a sua reestilização mais profunda. O estilo ficou mais brasileiro, com frente em cunha e traseira reta. O interior também foi renovado. O painel ficou maior.
Painel do Chevette a partir de 1983
Chevy 500
A linha 87 o deixou mais luxuoso com uma nova grade, novos revestimentos, novos bancos dianteiros com encosto de cabeça regulável (enorme) e pino de trava mais moderno.
O modelo quatro portas, o hatch e a perua viraram passado entre 1987 e 1989.
O hatch e a perua viraram passado abrir espaço para o Kadett e a Ipanema, que nada mais eram do que a evolução do próprio Chevette original de 1973.
Kadett 1989 a evolução do Chevette
No dia 12 de novembro de 1993, após vinte anos de sucesso e 1 milhão, 630 mil unidades produzidas, o Chevette finalmente encerrava a sua trajetória. A sua picape Chevy 500 ainda durou mais dois anos. Seu espírito de desempenho e praticidade ainda está presente nos seus descendentes Corsa, Celta, Prisma (sucessores de mercado), Astra e Vectra (suas evoluções).
Chevette Junior Motor 1000 para concorrer com o Fiat Mille
O ultimo modelo
Fonte: http://novoguscar.blogspot.com/2008/11/histria-chevrolet-chevette.html
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